Apoio de peso na campanha de divulgação da Síndrome Mielodisplásica (SMD). O eterno ídolo da Seleção Brasileira de Vôlei, André Heller, mais uma vez veste a camisa da AFAG e lembra a todos a importância de divulgarmos as doenças graves!
A SMD é mais comum em idosos com uma média de idade de 70 anos. Há maior predominância desta doença no sexo masculino. Alguns pacientes tem histórico de exposição a quimioterápicos e radiação (terapêutica ou acidental). Trabalhadores expostos a hidrocarbonos (por exemplo em indústrias petrolíferas) têm mais chances de desenvolver a doença do que a população em geral.
Mas afinal o que é SMD?
O termo síndrome mielodisplásica (SMD) refere-se a um grupo doenças hematopoiéticas de origem clonal da medula óssea, onde com frequência observam-se citopenias (anemia, leucopenia, trombocitopenia), displasia em uma ou mais linhagens mieloides maiores, hematopoese ineficiente. A síndrome é formada por várias condições hematológicas causadas por produção inefetiva de células sanguíneas. Há um alto risco de se transformar em leucemia mieloide aguda. Todas as três linhas celulares da medula óssea podem estar envolvidas (série branca ou granulocítica, série vermelha ou eritrocítica e série plaquetária ou megacariocítica).
Dentre os sinais clínicos apresentados pelos pacientes portadores da SMD são observados: neutropenia; anemia; trombocitopenia; presença de grânulos anormais nas células sanguíneas; núcleo com forma e tamanho alterados; anormalidades cromossômicas. Já dentre os sintomas estão: fadiga crônica; dores no peito em decorrência da anemia; maior suscetibilidade a infecções, em consequência da neutropenia; predisposição a sangramentos, que tem origem na trombocitopenia.
Vamos divulgar a SMD e seus sinais de alerta!